Ser resiliente, estar resiliente *

A RESILIÊNCIA


É no encontro e no significado do seu passado, fazendo a revisitação da verdade que o ser humano encontra forças, motivação para viver o seu presente e preparar o seu futuro, isto precisa ser uma busca contínua para se fazer à complementaridade e estar resiliente frente ao cotidiano.

Portanto, o homem tem que desempenhar papel decisivo, interando-se à sociedade, à nação, respeitando o conjunto ao qual faz parte, integrando a dimensão familiar, regional, étnica, nacional, religiosa, filosófica, científica, na diversidade construindo a complexidade que cada um é na sua plenitude humana.

A diversidade enriquece o enfrentamento das incertezas, trazendo possibilidades de administrá-las, pois o novo todos os dias e vislumbrado, mas não seria novo se pudesse ser previsto, este exercício leva o homem à evolução na desorganização e reorganização realizando o processo de transformação, tudo faz parte de tudo e tudo foi necessário para que se tomassem caminhos incertos sempre em busca da evolução das civilizações com criações e inovações, destruições e reconstruções. O momento é de mudanças, pois tudo está interligado, não está só em crise, mas em permanente estado de modificação que organiza e reorganiza o torno e o entorno do ser humano.

Portanto, ao educando, importa compreender a incerteza e saber aprender que há sempre algo possível, a ser levado em consideração, a complexidade, o aleatório, à iniciativa, o imprevisto, a consciência de que transformações ocorrem estar em prontidão para tomar atitudes efetivas.

Em um planeta atravessado por redes, fax, internet, celulares, a educação no precisa fazer comunicação verticalizada, mesmo com tantos avanços e com milhares de informações. Compreender é aprender em conjunto, onde o outro é percebido como sujeito que se identifica, num processo de empatia, de projeção, que pede abertura, simpatia, generosidade, participação, um ato de amor e de esperança.

Assim, indivíduos, sociedade e espécie não são apenas inseparáveis, mas pertencentes, co-produtores um do outro e um para o outro, e é ai que emerge a consciência e o espírito humano.

A constante busca da resiliência consiste em ampliar cada vez mais a visão e o desenvolvimento das capacidades e recursos para experimentar, experienciar, um conhecer ativo, repleto de energia e desafios, para que se busque incansavelmente o aperfeiçoamento e a autenticidade.

A formação do educador requer muito mais do que educação continuada, cursos, especializações, estudos, pesquisas, pois é preciso tornar o cotidiano do exercício mediúnico, uma nova oportunidade, a cada dia para fortalecer a autoconfiança, a alegria, a prontidão, o exercício do pensar, construindo uma estrutura resiliente, para se viver com qualidade em busca da transformação do pensamento, através da complexidade. Assim, pretende-se trazer com este trabalho o conceito de resiliência, por que e para quê este termo vem compor junto à prática e a formação de seres humanos mais preparados a enfrentar com criatividade, autonomia, confiança os desafios do cotidiano. Mais do que ser resiliente, o Planeta, a sociedade, um agenciador do social precisa estar resiliente, e para tanto, se faz necessário aprender, fazer, conviver, sentir e ser consciente da complexidade na educação do ser humano.

 

RESILIÊNCIA E COMPLEXIDADE

A pessoa “resiliente” é aquela que desenvolveu a capacidade de enfrentar as adversidades sem se desestruturar e manteve uma boa auto-estima. Como se fosse uma árvore flexível: os galhos se dobram num vendaval, mas não se quebram. A resiliência, embora seja uma característica inata em algumas pessoas, pode ser trabalhada no decorrer da vida.

Para isto, é preciso aprender a integrar pensamento, sentimento e ação. Desta forma, pessoas, famílias, equipes de trabalho ou comunidades conseguem encontrar recursos para melhorar a situação em que se encontram, tomando iniciativas para promover mudanças com determinação e compromisso. Tanto no contexto familiar quanto no ambiente de trabalho é possível contribuir para que as pessoas desenvolvam resiliência e criatividade para transformar os desafios em oportunidades de crescimento.

A qualidade do relacionamento interpessoal é a base fundamental deste trabalho de desenvolvimento da resiliência: a ampliação da sensibilidade da escuta para “ouvir e ler nas entrelinhas”, estar atenta e motivada faz com que as pessoas se sintam mais entendidas e aceitas. Pela motivação, se expressa o reconhecimento e o estímulo para que as pessoas desenvolvam suas “áreas de competência” que fortalecem o indivíduo; isto cria um clima de entusiasmo, aumenta a criatividade e a produtividade, estimula a cooperação. A “crítica construtiva”, que consiste em atacar os problemas sem atacar as pessoas, facilita a atitude de efetuar as correções necessárias sem criar ressentimentos e sem prejudicar a auto-estima. Estes e outros recursos de comunicação aprofundam e enriquecem o diálogo, contribuindo para criar um clima de harmonia, respeito, consideração e bem-estar, nas multidimensões do conhecimento no ser humano.

Para MORIN (2001) nova consciência começa a surgir: o homem confrontando de todos os lados às incertezas é levado em nova aventura. É preciso aprender a enfrentar a incerteza, já que se vive um momento em que tudo está ligado, interconectado. Portanto a educação precisa se voltar para as incertezas ligadas ao conhecimento. E é a partir da complexidade que a necessidade das relações das partes se integralizam ao todo e se expressam nos múltiplos aspectos influentes no processo do pensar.

O pensamento não é estático, ele indica movimento; é no ir, vir, permanecer, ficar que se permite a criação e com esta a elaboração do conhecimento. Justificando assim o rompimento do sujeito com um pensamento linear e reducionista em busca de um pensamento complexo num processo de construção contínuo e efetivo, onde os envolvidos queiram construir cultivar e aprender, dia a dia.

Segundo CRUZ (2004, p. 130), auto-atualização permanente é “o exercício contínuo de leitura plena que o homem faz de si mesmo, dos outros, da cultura, do mundo, da vida, que promove crescimento pessoal, levado por motivação própria e pela incessante curiosidade acerca do Cosmo”.

O educando percebendo as novas exigências do mundo que vive precisa estar permanentemente em auto-atualização, conseqüentemente, motivar-se-á para fazer auto-extensão que segundo CRUZ (2004, p. 131), é “aplicação de seu próprio conhecimento; capacidade de produzir o que se conhece; realização”. Assim, está sensibilizado a incluir em suas ações pedagógicas o currículo oculto, que segundo CRUZ (2004, p. 135), é:

 

“(…) um conceito usado para descrever as coisas muitas vezes não expressas e não reconhecidas que se ensinam a estudantes nas escolas. Difere do currículo divulgado, que define o que se espera que eles estudem e aprendam. Por extensão, pode ser aplicado a qualquer situação de ensino. Conceito importante, pois permite focalizar as conseqüências não previstas de sistemas sociais“.

 

O currículo oculto é conceito fundamental que se integra ao conjunto de instrumentos e instruções que o educador fará uso no desenvolvimento e composição da gestão de conhecimentos, agregado à resiliência e à complexidade. Porque é a partir do processo organizador de autoconhecimento que o indivíduo-sujeito encontra a possibilidade de se transformar, construindo sua identidade e aprendendo sempre, e colocando o seu aprendizado em função do seu meio ambiente.

Assim, percebe-se que o conhecimento está naturalmente ligado à vida, a ação de conhecer está presente simultaneamente nas ações biológica, cerebrais, espirituais, culturais, lingüísticas, sociais políticas e históricas. Então a capacidade de aprender também está intimamente ligada ao desenvolvimento das competências do indivíduo em adquirir conhecimentos. Todo o conhecimento abrange características individuais, existenciais e subjetivas, além das objetivas direcionadas pela razão, em se tratando de experiência e ação humanas, não é possível dissociá-las da emoção.

Para MORIN (1999), no aprender é preciso considerar os aspectos paixão, dor e prazer no ato do conhecimento. E em nome do infinito desejo de conhecimento e no prazer imperativo da verdade, Morin alerta para que não se percam as preocupações com a ética, consigo mesmo e com o outro.

Assim, sabe-se que os sujeitos são responsáveis por sua transformação e do meio ao qual estão inseridos. Portanto, instituição educacional, docentes e discentes, enquanto agência estruturada, organizada e do saber, tem que ter em vista que a construção passa primeiramente por seus membros, sujeitos desse processo e do processo de conhecimento que se desenvolve.

É nesse sentido que este trabalho pretende incentivar a reflexão da educação do ser humano, pautada na consciência da complexidade presente em toda a realidade. Como no desenvolvimento de ser e estar resiliente frente aos desafios cotidianos, portanto, é fundamental que o educandos compreenda a teia de relações existente entre todas as coisas, as pessoas e o mundo, para que possa pensar a ciência uma e múltipla.

A escola enquanto agência do saber, precisar transmitir um espaço onde todos aprendem juntos; atividades interessantes que estimule aprender o que já sabe e a aprender ainda mais; propiciar sempre situações em que os indivíduos possam pensar que todos têm condições de participar com o seu alcance possível; buscar informações trazidas por todos, fazendo a significação da sua história de vida, que motive a produção, a descoberta, a reflexão, o enfrentamento e que esteja em um contexto sócio, político e cultural. Este espaço por si só alimenta e faz a retro-alimentação do conhecimento quando enriquece e transforma e quando recebe – trabalha – processa – internaliza – produz – faz intervenção de novos momentos, fazendo a superação de conhecimentos, assim todos começam a “mexer” com o espaço de vida tem um sentido. A escola pode traduzir um espaço onde o ator é portador da cultura e está ora no palco, ora na platéia, todos são aprendizes.

 

Prof.ª Leila e a Euler, umas das participantes com o resultado de sua produção na dinâmica.

Dinâmica de Grupo

Tema: “ser resiliente, estar resiliente”

Somos feitos de tentativas. Desde que levantamos da cama, desde que nascemos empreendemos uma sucessão de experimentos. Nossa interação com o mundo circundante é construída por meio dessas experiências. Estamos sempre buscando ao nosso derredor os indivíduos, mais próximos, com afinidades, os quais não conhecem e assim por diante, a fim de através da diversidade, das inter-relações somar, trocar, aprender, conhecer.

E assim, nesse processo contínuo da vida, escolhemos os rumos dos acontecimentos. E como estamos em permanente mutabilidade é preciso sublinhar, se estabelecer, como somos no exercício do vir-a-ser, tentando, buscando pra ser.

As aprendizagens nos fortalecem, individualmente ou em grupo, continuará em movimento, a vida, as pessoas, as coisas, o universo.

OBJETIVO:

– promover através deste exercício a revisitação em sua história de vida, socializar suas experiências para nesta relação com o outro perceber que o ser humano é uma obra em permanente construção.

MATERIAIS:

Cd com música, aparelho de som.

Folhas de palel A-4.

Tesouras, colas, durex, fita crepe, tiras de papéis diversos, fios de lã coloridas, fitas diversas, etc….

VARIAÇÕES:

  • trabalhar outros temas afins, como projeto de vida, responsabilidade social, etc…
  • utilizar outros tipos de materiais, por exemplo, reciclados que trabalham com a questão da capacidade do ser humano em re-construir e fortalece a auto-estima, conseqüentemente ser resiliente, quando o indivíduo avalia que tem capacidade pra transformar.

PONTOS TRABALHADOS: construção da auto-estima, autoconhecimento, aprimorar habilidades e competências.

DESAFIO: construir um chapéu com os materiais disponíveis que traduza você, usá-lo ao contar uma passagem da sua vida (em forma de prosa, verso, poema, como o paticipante escolher).

1.° passo – diálogo sobre o que é Resiliência

2.° passo – construção dos chapéus para contar a história, se apresentar (contos, frases, poesia, etc…) com materiais diversos

3.° passo – apresentação de cada participante

4.° passo – levantar os pontos importantes do SER RESILIENTE e do ESTAR RESILIENTE

5.° passo – avaliação/ “feedback”

 

 

REFERÊNCIAS

ARAÚJO, C. O poder de suportar a pressão e de transformar problemas em desafios se torna uma exigência nas empresas – e requisito de sucesso para os novos executivos. Newsletter AMANHÃ, EDIÇÃO janeiro, fevereiro/2004. http://amanha.terra.com.br/edicoes/195/capa01.asp acessado em 05/12/2005.

COUTU, D. O poder de suportar a pressão e de transformar problemas em desafios se torna uma exigência nas empresas – e requisito de sucesso para os novos executivos. Newsletter AMANHÃ, EDIÇÃO janeiro, fevereiro/2004. http://amanha.terra.com.br/edicoes/195/capa01.asp acessado em 05/12/2005.

CRUZ, M. R. Cadernos de psicofonias de 1995; Doutrina Social Espírita/pelo espírito Antonio Grimm [psicofonado por] Maury Rodrigues da Cruz – Curitiba, SBEE, 2003.

_______. Cadernos de psicofonias de 1999; Doutrina Social Espírita/pelo espírito Antonio Grimm [psicofonado por] Maury Rodrigues da Cruz – Curitiba, SBEE, 2000.

_______. Cadernos de psicofonias de 1997; Doutrina Social Espírita/pelo espírito Antonio Grimm [psicofonado por] Maury Rodrigues da Cruz – Curitiba, SBEE, 1999.

_______. Cadernos de psicofonias de 1994; Doutrina Social Espírita/pelo espírito Antonio Grimm [psicofonado por] Maury Rodrigues da Cruz – 2.ª ed. Curitiba, SBEE, 2004.

_______. Espiritismo e Exercício Mediúnico, pelo espírito Marina Fidélis [psicografado por] Maury Rodrigues da Cruz – Curitiba, SBEE, 1993.

DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. – 4.ª ed. – São Paulo: Cortez: Brasília/DF:MEC: UNESCO, 2000.  “Relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre educação para o século XXI”.

GARDNER, H. (1995). Inteligências múltiplas. A teoria da prática. Editora Artes Médicas Sul LTDA. Porto Alegre/RS

HAMEL, G. Todos podem ser resilientes, maio, junho/2005. http://www.intermanagers.com.br/pdf/074-Hamel.pdf acessado em 02/12/2005.

LISBOA, S. O poder de suportar a pressão e de transformar problemas em desafios se torna uma exigência nas empresas – e requisito de sucesso para os novos executivos. Newsletter AMANHÃ, EDIÇÃO janeiro, fevereiro/2004. http://amanha.terra.com.br/edicoes/195/capa01.asp acessado em 05/12/2005.

MASETTO, M. T. Aulas Vivas. – São Paulo: MG Editores Associados, 1992.

MATURANA, H. R. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. – São Paulo: Palas Athena, 2001.

MORIN, E. O pensar complexo: Edgar Morin e a crise da modernidade – Rio de Janeiro: Garamond, 1999.

_______. Os sete saberes necessários à educação do futuro.- 3. ed. – São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2001.

PERRENOUD, P., PAQUAY, L., ALTET, M. e CHARLIER, E. Formando professores profissionais – quais estratégias? quais competências? trad. Fátima Murad e Eunice Gruman. – 2. ed. rev. – Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

PASCALE, R. O poder de suportar a pressão e de transformar problemas em desafios se torna uma exigência nas empresas – e requisito de sucesso para os novos executivos. Newsletter AMANHÃ, EDIÇÃO janeiro, fevereiro/2004. http://amanha.terra.com.br/edicoes/195/capa01.asp acessado em 05/12/2005.

PETRAGLIA, I. C. Edgar Morin – a complexidade do ser e do saber. – (Coleção Educação e Conhecimento). 6.ª ed. – Editora Vozes: Petrópolis/RJ, 1995.

PIMENTA, S. G. e ANASTASIOU, L. G. C. Docência no ensino superior. – (Coleção Docência em Formação). – São Paulo: Cortez, 2002.

RUEGG, F. (1997). Valorizar as potencialidades da criança. A resiliência, conceitos e perspectivas. Cad. de Educ. Infantil, 42, p 9-14.

TAVARES, J. (org.) Resiliência e Educação – São Paulo: Cortez, 2001.

SZYMANSKI e YUNES, TAVARES, J. (org.) Resiliência e Educação – São Paulo: Cortez, 2001.

Este conteúdo foi desenvolvido a partir do Trabalho de Conclusão de Curso de Pedagogia da Faculdade Doutor Leocádio José Correia – “A CONSTRUÇÃO DA ESTRUTURA RESILIENTE NA FORMAÇÃO DO INDIVÍDUO NA CRECHE – 0 A 3 ANOS”, apresentado em 2004 e Monografia do Curso de Pós Graduação Lato Sensu em Formação Pedagógica do Docente de Nível Superior – “RESILIÊNCIA E COMPLEXIDADE NA FORMAÇÃO DO DOCENTE DE NÍVEL SUPERIOR”, apresentado em 2006. E de pesquisa bibliográgica sobre o tema realizada desde de 2000.


* Sanches, Leila R. – pedagoga, licenciada pela Faculdade Doutor Leocádio José Correia, com especialização Lato Sensu em Formação Pedagógica do Docente de Nível Superior, pela Faculdade Doutor Leocádio José Correia. Professora-pedagoga QPM do Estado do Paraná, professora do curso de Pedagogia da Faculdade Doutor Leocádio José Correia – FALEC, desde 2008, professora nos cursos de extensão à distância da UNINTER.

Refletindo sobre a educação…

“(…) o crescimento pessoal é o processo pelo qual o ser humano torna sua a cultura do grupo social ao qual pertence [processo de apropriação cultural], de tal forma que, neste processo, o desenvolvimento da competência cognitiva está fortemente vinculado ao tipo de aprendizagem específicas e, em geral, ao tipo de prática dominante”.

Cesar Coll

 

Os números de 2010

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